domingo, 7 de maio de 2017

O nazismo era um movimento de esquerda ou de direita?




7 maio 2017

Em meio a crise econômica e política na Alemanha, nazismo trazia ideia de "revolução social",
mas só para os "arianos".  Direito de imagem Getty Images  

"Cara, cai na real! Ser de esquerda é ser a favor de milhares de mortes causadas pelo comunismo e nazismo no mundo. Reflita!", diz uma mensagem de janeiro no Twitter. "O socialismo/comunismo é uma ideologia de esquerda irmã do nazismo", diz outra do final de abril. Outro participante da rede social pergunta: "Quantas pessoas será que estão em grupos de libertários no Facebook discutindo se nazismo é esquerda ou direita neste exato momento?".

A discussão sobre se o movimento nazista alemão - cujo governo matou milhões de pessoas e levou à Segunda Guerra Mundial - teria as mesmas origens do marxismo ferve nas redes sociais há alguns meses, com a crescente polarização do debate político no Brasil.

Mas historiadores entrevistados pela BBC Brasil esclarecem o que dizem ser uma "confusão de conceitos" que alimenta a discussão - e explicam que, na verdade, o movimento se apresentava como uma "terceira via".

"Tanto o nazismo alemão quanto o fascismo italiano surgem após a Primeira Guerra Mundial, contra o socialismo marxista - que tinha sido vitorioso na Rússia na revolução de outubro de 1917 -, mas também contra o capitalismo liberal que existia na época. É por isso que existe essa confusão", afirma Denise Rollemberg, professora de História Contemporânea da Universidade Federal Fluminense (UFF).

"Não era que o nazismo fosse à esquerda, mas tinha um ponto de vista crítico em relação ao capitalismo que era comum à crítica que o socialismo marxista fazia também. O que o nazismo falava é que eles queriam fazer um tipo de socialismo, mas que fosse nacionalista, para a Alemanha. Sem a perspectiva de unir revoluções no mundo inteiro, que o marxismo tinha."

O projeto do movimento nazista, segundo Rollemberg, previa uma "revolução social para os alemães", diferentemente do projeto dos partidos de direita da época, "que vinham de uma cultura política do século 19, de exclusão completa e falta de diálogo com as massas".

Mesmo assim, ela diz, seria complicado classificá-lo no espectro político atual. "Eles rejeitavam o que era a direita tradicional da época e também a esquerda que estava se estabelecendo. Eles procuravam um terceiro caminho", afirma.

Direito de imagem Reprodução Twitter
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Nacionalismo
A ideia de uma "revolução social para a Alemanha" deu origem ao Partido Nacional-Socialista alemão, em 1919. O "socialista" no nome é um dos principais argumentos usados nos debates de internet que falam no nazismo como um movimento de esquerda.

"Me parece que isso é uma grande ignorância da História e de como as coisas aconteceram", disse à BBC Brasil Izidoro Blikstein, professor de Linguística e Semiótica da USP e especialista em análise do discurso nazista e totalitário.

"O que é fundamental aí é o termo 'nacional', não o termo 'socialista'. Essa é a linha de força fundamental do nazismo - a defesa daquilo que é nacional e 'próprio dos alemães'. Aí entra a chamada teoria do arianismo", explica.

De acordo com Blikstein, os teóricos do nazismo procuraram uma fundamentação teórica e filosófica para defender a ideia de que eles eram descendentes diretos dos "árias", que seriam uma espécie de tribo europeia original.

"Estudiosos na Europa tinham o 'sonho da raça pura' nessa época. Quanto mais próximos da tribo ariana, mais pura seria a raça. E esses teóricos acreditavam que o grupo germânico era o mais próximo. Daí surgiu a tese de que, para serem felizes, tinham que defender a raça ariana, para ficar longe de subversões e decadência. (Alegavam que) a raça pura poderia salvar a humanidade."

A ideia de uma defesa do povo germânico ganhou popularidade em um momento de perda de territórios, profunda recessão e forte inflação após a Primeira Guerra Mundial - e tornou-se o centro do movimento nazista.

"Era preciso recuperar a moral do pobre coitado, que não tinha dinheiro e era 'massacrado pelos capitalistas'", explica Blikstein. Nesse contexto, afirma, o nazismo vendia a ideia de "reeguer o orgulho da nação ariana. O pressuposto disso seria eliminar os não arianos. E essa teoria foi aplicada até as últimas consequências".


 
Segundo especialistas, judeus eram perseguidos por simbolizarem dois "inimigos" do nazismo:
o capitalismo liberal e o socialismo marxista.
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'Marxistas e capitalistas'
Mesmo propagando a ideia de que o nazismo planejava uma revolução que garantiria justiça social na Alemanha - o que incluía, por exemplo, maior intervenção do Estado na economia -, o partido fazia questão de deixar clara sua oposição ao marxismo.

"Os comícios hitleristas eram profundamente antimarxistas", disse à BBC Brasil a antropóloga Adriana Dias, da Unicamp, que é estudiosa de movimentos neonazistas.

"O nazismo e o fascismo diziam que não existia a luta de classes - como defendia o socialismo - e, sim, uma luta a favor dos limites linguísticos e raciais. As escolas nacional-socialistas que se espalharam pela Alemanha ensinavam aos jovens que os judeus eram os criadores do marxismo e que, além de antimarxistas, deveriam ser antissemitas."

Os judeus, aliás, tornaram-se o ponto focal da perseguição nazista porque representavam tanto o socialismo como o capitalismo liberal, mesmo que isso possa parecer antagônico nos dias de hoje.
"Havia uma simbologia do judeu como representante, por um lado, do socialismo revolucionário - porque Marx vinha de uma família judia convertida o ao protestantismo, assim como muitos bolcheviques", diz a historiadora Denise Rollemberg.

"Por outro lado, os judeus eram associados ao capitalismo financeiro porque os judeus assimilados (que assumiram as culturais de outros países, para além da nação religiosa) que viviam na Europa tinham uma tradição de empréstimos de dinheiro e de negócios."

'Precisão científica'
A "precisão científica" do extermínio de judeus na Alemanha nazista também dificulta as comparações com a perseguição política no regime socialista soviético, na opinião de Izidoro Blikstein.

"Há muitos genocídios pelo mundo, mas nenhum igual ao nazismo, porque este era plenamente apoiado por falsa teoria científica e linguística e levada até as últimas consequências. A União Soviética também tinha campos de trabalhos forçados, mas não existia uma doutrina para justificar isso", afirma.

"Mas há traços comuns entre o nazismo o regime (soviético) de Stálin. A propaganda, por exemplo, e o fato de que ambos eram regimes totalitários, que controlavam e legislavam sobre a vida pública e também privada do cidadão", admite.

Além dos judeus, o regime nazista também perseguiu democratas liberais, socialistas, ciganos, testemunhas de Jeová e homossexuais - algo que, nos dias de hoje, associa o movimento a partidos de extrema-direita que pregam contra a comunidade LGBT, contra imigrantes e contra muçulmanos, por exemplo.

"Todo esse projeto de repressão, censura, campos de concentração e extermínio nazista era direcionado a quem estava fora do que eles chamavam de 'comunidade popular', o povo alemão. Mas alemães que eram democratas liberais e socialistas também eram excluídos por serem contrários ao projeto nazista e colocarem em risco a comunidade popular", explica Denise Rollemberg.

No entanto, para Blikstein, a ideia de raça é tão central ao nazismo que, assim como não se pode usar o projeto de revolução social para classificá-lo como "esquerda", também é difícil defini-lo como "direita".

"Dizer apenas que Hitler era um político de direita é apequenar o nazismo. Foi mais do que direita ou esquerda. Foi uma doutrina arquitetada para defender uma raça, embora esse conceito seja discutível e pouco científico", diz. 

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'Crise de referências'
Uma recapitulação do projeto e do regime nazista, de acordo com os especialistas no assunto, aumenta a confusão: deveria haver igualdade social e distribuição de renda, mas imigrantes, judeus, opositores políticos e até filhos "não talentosos" de alemães seriam excluídos dela por serem "menos puros"; o Estado prometia interferir mais na economia para benefício dos cidadãos, mas empresas privadas tiveram os maiores lucros com a máquina de extermínio e de guerra nazista; o movimento dizia defender os trabalhadores, mas sindicatos trabalhistas foram extintos, assim como o direito de greve; o socialismo marxista era considerado ruim, mas o liberalismo também.

Como seria possível defender todas estas ideias ao mesmo tempo?

"Quando o partido foi constituído, ele tinha uma vertente mais à esquerda e uma mais à direita. No início, tinha um discurso bastante antiburguês. Mas ao assumir o poder na Alemanha, o grupo à direita foi fazendo mais alianças com a burguesia e expulsando o grupo à esquerda", diz a historiadora da UFF.

"Além disso, o nazismo nasce no meio de uma crise de referências muito grande após a Primeira Guerra. Muitos passaram de um lado para outro. Os valores muitas vezes vão se embaralhar, e esses conceitos de direita e esquerda atuais não resolvem bem o problema."

Entre historiadores, a tentativa de traçar paralelos entre o nazismo e o fascismo europeus e o regime stalinista na União Soviética também não é nova, segundo Rollemberg.

"Todos eles eram regimes totalitários, mas o totalitarismo pode estar de qualquer lado. Hoje entendemos que há o totalitarismo mais à direita, como o nazismo e o fascismo, e o de esquerda, como o da União Soviética."



 

sábado, 6 de maio de 2017

Professor da UFPB explica como a Rede Globo Manipula e influência desinformados

 
 
Segundo Paiva, a emissora arquiteta uma “construção falseada” da realidade do país 
 
 

O professor do Departamento de Comunicação da Universidade Federal da Paraíba, Cláudio Paiva expôs, em cinco tópicos, a estratégia da Rede Globo em seus telejornais e novelas.

Segundo Paiva, a emissora arquiteta uma “construção falseada” da realidade do país “de acordo com os seus interesses mercadológicos e políticos”.

Leia:

Cinco teses sobre o paradoxo da Rede Globo. Telejornal fascista & minissérie "progressista":

1) O telejornal produz um "efeito de verdade" que convence o telespectador pouco informado, e a série (telenovela) aparece ao público como uma ficção descolada do real;

2) Nada escapa às garras da (no)velha indústria cultural, que transforma a memória dos "anos de chumbo" em mercadoria fascinante embalada em technicolor; essa mesma indústria usa uma "retórica da imagem" (Barthes) e agressivas técnicas de persuasão (e despolitização) no JN;

3) A descontextualização histórica e a espetacularização (Debord) das séries com temas complexos embaça a consciência social e política do televidentes. Logo, a narrativa da ditadura e repressão política se configura como algo ocorrido lá longe, num passado remoto, sem vínculos com os poderes dominantes contemporâneos. Enquanto isso, o telejornal - através de falas-textos-imagens - simula uma reportagem fidedigna aos acontecimentos narrados (news making, pós-verdade, etc);

4) No passado recente, o Jornal Nacional se desculpou pelas derrapagens na "narração dos fatos" (Muniz Sodré) referentes à vida social e política da nação. E, hoje, arquiteta um construção falseada da realidade brasileira, de acordo com os seus interesses mercadológicos e políticos;

5) Considerando a especificidade do atual momento histórico, a exibição na Globo da série "Os dias eram assim" funciona como uma espécie de álibi; a emissora mostra-se ética e responsável na denúncia dos crimes contra a humanidade, para uma platéia alienada, e além disso sabe que (se sobreviver) será cobrada pela sua manipulação dos fatos, no que concerne a esfera sócio-política e institucional recente. E, no âmbito do excessivo volume de informação (entrecortada por slogans publicitários), uma narrativa crítica (que mostra - por exemplo - a truculência policial) tende a se diluir, se desmanchar, neutralizando o potencial reflexivo dos telespectadores. Enfim, no estranho beco em que a cultura e a política se meteram, em que tudo nos aparece como simulação e simulacros (Baudrillard), talvez nos reste a alternativa de buscar informações na internet e redes sociais, um espaço dialógico e polifônico (Bakhtin), em que se agitam vozes dissonantes e quiça esclarecedoras, num tempo nublado.

Fonte



sexta-feira, 5 de maio de 2017

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

fevereiro 05, 2017


1 - Êxodo 21:20-21 
Com a aprovação divina, um escravo pode ser surrado até a morte sem punição para o seu dono, desde que o escravo não morra imediatamente.  

2 - Êxodo 22:17 
“Não deixarás viver nenhuma feiticeira.”   

3 - Êxodo 22:19 
 “Quem sacrificar a algum deus que não seja o único Senhor, será posto em interdito.”  

4 - Êxodo 32:27 
“Cada um ponha a sua espada sobre a sua coxa; e passai e tornai pelo arraial de porta em porta e mate cada um a seu irmão, e cada um a seu amigo, e cada um a seu próximo. E os filhos de Levi fizeram conforme a palavra de Moisés; e caíram do povo aquele dia uns 3.000 homens.”   Do livro sagrado dos cristãos escorre sangue  

5 - Levítico 26:22  
“Enviarei as feras dos campos as quais lhes deixarão sem os seus filhos.”  

6 - Levítico 26:29, Deuteronômio 28:53, Jeremias 19:9, Ezequiel 5:8-10 
Como punição, o Senhor fará com que as pessoas comam a carne de seus próprios filhos, filhas, pais e amigos.  

7 - Números 12:1-10 
Deus faz com que Miriam fique leprosa por sete dias por ela e Arão terem falado mal de Moisés.  

8 - Números 15:32-36 
Um homem que no Sábado estava pegando gravetos de lenha para uma simples fogueira é apedrejado até a morte segundo a ordem de Deus.  

9 - Números 16:49 
Uma praga divina mata 14.700 pessoas.  

10 - Números 21:3 
Com o apoio divino os Israelitas destroem todos os Cananeus.  

11 - Números 21:6 
Deus manda serpentes ardentes para matar muitos Israelitas.  

12 - Números 21:35 
Com o apoio divino os Israelitas matam Ogue, seus filhos e todo o seu povo até não haver sequer um sobrevivente.  

13 - Números 25:4 
“Disse Deus a Moisés: Toma todos os cabeças do povo e enforca-os ao Senhor diante do Sol, e o ardor da ira do Senhor se retirará de Israel.”  

14 - Números 25:8 
“Com uma lança Fineias vai até uma tenda e mata um próprio israelita e a sua mulher ferindo-os na barriga, cessando assim a praga sobre os filhos de Israel.”  

15 - Números 25:9 
Uma outra praga divina mata 24.000 pessoas.  

16 - Números 31:17-18 
Moisés, seguindo ordem divina, ordena que os Israelitas matem todos os filhos homens dos Midianitas e todas as mulheres que já tenham conhecido homem. (Como iam saber quais as mulheres que já tinha conhecido homens?)  

17 - Números 31:31-40 
Os israelitas capturam 32.000 virgens como pilhagem na guerra. 32 são colocadas de lado (para serem sacrificadas?) como um tributo ao Senhor.  

18 - Deuteronômio 2:33-34 
Os israelitas destroem completamente os homens, mulheres e crianças de Sion.  

19 - Deuteronômio 7:2 
Deus dá conselho aos Israelitas para destruir totalmente, sem piedade, todos que tiverem que enfrentar.  

20 - Deuteronômio 20:13 
“E, se o Senhor, teu Deus, a entregar nas tuas mãos, passarás a fio de espada todos os seus varões. As mulheres, porém, as crianças, o gado e tudo o que houver na cidade, todos os seus despojos, os tomarás para ti, e desfrutarás da presa dos teus inimigos, que o Senhor, teu Deus, te houver entregue”.  

21- Deuteronômio 20:16  
"Das cidades destas nações, que o Senhor teu Deus te dá em herança, nenhuma coisa que tem fôlego deixarás com vida”.  

22 - Deuteronômio 21:10-13 
A mulher prisioneira: Com aprovação divina, os Israelitas podem pegar as “mulheres formosas” do inimigo e as levarem para suas casas para serem suas mulheres. Suas cabeças devem ser raspadas e suas unhas devem ser cortadas e depois “entrarás a ela e tu serás teu marido e ela tua mulher”. Caso não se contente com ela, podem deixá-la partir, desde que não a vendam.  

23 - Deuteronômio 28:53 
“E comerás o fruto do teu ventre, a carne de teus filhos e de tuas filhas que te der o Senhor teu Deus, no cerco e no aperto com que os teus inimigos te apertarão”.  

24 - Josué 6:21-27 
Com aprovação divina, Josué destrói com fio da espada os homens, mulheres e crianças da cidade de Jericó. 

 25 - Josué 7:19-26 
Acã, seus filhos e seu gado são apedrejados até a morte por Josué, só por ter pego despojos dos babilônios.  

26 - Josué 8:22-25 
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Ai, matando 12.000 homens e mulheres, sem que nenhum escapasse.  

27 - Josué 10:10-27 
Com aprovação divina, Josué destrói todo os Gibeonitas.  

28 - Josué 10:28 
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Maqueda.  

29 - Josué 10:30 
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Libna.  

30 - Josué 10:32-33 
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Laquis.  

31 - Josué 10:34-35 
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Eglom.  

32 - Josué 10:36-37 
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Hebrom.  

33 - Josué 10:38-39 
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Debir.  

34 - Josué 11:21-23 
Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Anakim.  

35 - Josué 10:40 
“Assim feriu Josué toda aquela terra, as montanhas, o sul, e as campinas, e as descidas das águas, e a todos os seus reis. Nada deixou de resto; mas tudo o que tinha fôlego destruiu, como ordenara o Senhor Deus de Israel.”  

36 - Josué 11:6 
O senhor ordena o mutilamento (corte dos tendões das pernas) dos cavalos.  

37 - Juízes 1:6 
Com aprovação divina, Judá persegue Adoní-Bezeque e lhe corta os polegares e os dedões do pé.  

38 - Juízes 1:8 
Com aprovação divina, Judá põe fogo em Jerusalém.  

39 - Juízes 3:29 
Os Israelitas matam 10.000 moabinitas.  

40 - Juízes 7:19-25 
O povo de Gideão destrói os Midianitas, cortam as cabeças de seus príncipes e as trazem para Gideão.  

41 - Juízes 16:27-30 
Sansão, com a ajuda de Deus, derruba os pilares e causa sua própria morte e a de 3.000 homens e mulheres.  

42 - Juízes 19:22-29 
Um grupo de depravados sexuais bate na porta de um ancião pedindo para que ele lhes entregue um homem que ali tinha entrado. Ao invés disso o homem lhes oferece sua filha virgem e a concubina do homem. “Eis que a minha filha virgem e a concubina dele tirarei para fora; humilhai-as a elas, e fazei delas o que parecer bem aos vossos olhos, porém a este homem não façais loucura semelhante.” O homem lhes entrega a concubina. Eles a usam até o amanhecer. Depois disso o homem corta seu corpo em doze partes e envia cada uma das partes para cada uma das doze tribos de Israel.  

43 - 1saias 18:27 
David mata 200 filisteus e lhes corta os prepúcios.  

44 - Samuel II 4:7-8 
Recabe e Baaná matam Isbosete, que estava deitado, e o decapitaram e levaram sua cabeça de presente para David.  

45 - Samuel II 4:12  
David manda matar Recabe e Baaná e manda lhes cortar suas mãos e seus pés e pendurar seus corpos sobre um tanque.  

46 - Samuel II 8:4 
David mutila inúmeros cavalos, cortando-lhes os tendões.  

47 - Samuel II 8:5 
David mata 22.000 Sírios.  

48 - Samuel II 8:13 
David mata 18,000 Edomitas no vale do sal e faz o restante de escravos.  

49 - Samuel II 10:18 
David mata mais de 40.000 Sírios.  

50 - Samuel II 11:14-27 
David arma um plano para matar Urias de forma que possa desposar sua esposa.  

51 - Samuel II 12:1, 19 
Deus mata o filho de David pelos pecados que ele cometera.  

52 - Samuel II 13:1-15 
Amnon se apaixona por sua própria irmã Tamar, a estupra e depois a odeia.  

53 - Samuel II 13:28-29 
Absalão irmão de Amnom manda matar Amnom.  

54 - Samuel II 18:6-7 
20.000 homens são mortos numa batalha no bosque de Efraim.  

55 - Samuel II 18:15 
Os soldados de Joab matam Absalão.  

56 - Samuel II 20:10-12 
Os soldados de Joab matam Amasa e deixam-no esvaindo em sangue no meio da rua.  

57 - Samuel II 24:15 
Deus manda uma peste que mata 70.000 homens em Israel.  

58 - Reis I 2:24-25 
Salomão manda matar Adonias.  

59 - Reis I 2:29-34 
Salomão manda matar Joab.  

60 - Reis I 2:46 
Salomão manda matar Simei.  

61 - Reis I 13:15-24 
Um homem é morto por um leão por ter comido pão e bebido água num lugar onde o Senhor lhe tinha proibido. Isso apesar do fato do homem ter sido enganado por um profeta que lhe dissera que um anjo do Senhor o tinha permitido comer e beber naquele local.  

62 - Reis I 20:29-30 
Os israelitas matam 100.000 sírios em um dia. Um muro cai em cima dos 27.000 Sírios restantes.  

63 - Reis II 2:23-24 
42 crianças são despedaçadas e mortas por ursos por terem zombado de um homem de Deus que por isso os teria amaldiçoado.  

64 - Reis II 5:27 
Eliseu amaldiçoa eternamente com lepra Geazi e todos os seus descendentes.  

65 - Reis II 6:18-19 
Atendendo as súplicas de Eliseu, o Senhor cega os Sírios que assim são enganados por Eliseu.  

66 - Reis II 6:29 
“Cozemos pois o meu filho e o comemos. Mas dizendo-lhe eu ao outro dia: Dá cá o teu filho, para que o comamos; escondeu o seu filho.”  

67 - Reis II 9:30-37 
Jeú faz com que Jezabel seja morta. Seu corpo é pisoteado por cavalos. Sua carne é comida pelos cachorros. Dela só restam a caveira, os pés e as palmas das mãos.  

68 - Reis II 10:7 
Jeú mata 70 filhos de Acabe, suas cabeças são cortadas e colocadas em cestos e enviadas para o seu pai.  

69 - Reis II 10:14  
Jeú manda matar 43 parentes de Acabe.  

70 - Reis II 11:1 
Atalia destrói toda uma família real.  

71 - Reis II 14:5, 7  
Amazias mata seus servos e 10.000 edomitas.  

72 - Reis II 15:16 
Menaem corta ao meio todas as mulheres grávidas.  

73 - Reis II 19:35 
Um anjo do Senhor mata 185.000 assírios numa só noite.  

74 - Crônicas I 20:3 
“Então David fez serrar o povo com a serra e cortar com talhadeiras de ferro e com machados; e assim fez David com todas as cidades dos filhos de Amom.”  

75 - 2 Crônicas 13:17 
500.000 Israelitas são assassinados.  

76 - Salmo 137:9 
Feliz o homem que arrebentar os seus filhinhos de encontro às rochas.  

77 - Isaías 13:15 
“Todo o que for achado será traspassado; e todo o que for apanhado, cairá a espada. E suas crianças serão despedaçadas perante os seus olhos; as suas mulheres violadas.”  

78 - Isaías 13:18 
“E os seus arcos despedaçarão os mancebos, e não se compadecerão do fruto do ventre; o seu olho não poupara os filhos.”  

79 - Isaías 14:21-22 
“Preparai a matança para os filhos por causa da maldade de sues pais.”  

80 - Isaías 49:26 
O Senhor faz com que os opressores do povo israelita comam sua própria carne e fiquem bêbados de seu próprio sangue, como se fosse vinho.”  

81 - Jeremias 16:4 
Segundo Deus “Morrerão de enfermidades dolorosas, e não serão pranteados nem sepultados; servirão de esterco para a terra; e pela espada e pela fome serão consumidos, e os seus cadáveres servirão de mantimento às aves do céu e aos animais da terra.”  

82 - Lamentações 4:9-10  
“As mãos das mulheres piedosas cozeram seus próprios filhos; serviram-lhes de alimento na destruição…”  

83 - Ezequiel 4:12 
“E comerás um biscoito de cevada, a qual cozerás, à vista deles, com excrementos humanos.”  

84 - Ezequiel 6:12-13 
O Senhor diz: “… o que estiver longe morrerá de peste, e o que está perto morrerá pela espada, e o que ficar de resto e cercado morrerá de fome; cumprirei o meu furor contra eles ….”  

85 - Ezequiel 9:4-6 
Ordem do Senhor: “sem compaixão… matai velhos, mancebos, e virgens, e meninos, e mulheres, até exterminá-los….”  

86 - Ezequiel 21:3-4 
O Senhor diz que exterminará tanto o justo quanto o ímpio, ferindo-lhes a carne com sua espada.  

87 - Ezequiel 23:25, 47 
Deus irá matar os filhos e as filhas de todas que foram prostitutas.  

88 - Ozeas 13:16 
″Seus filhos serão despedaçados, e as suas mulheres grávidas serão abertas pelo meio.”  

89 - Salmos 109:6-13 
“Suscitai ao seu lado um malévolo, e um acusador esteja à sua direita. Citado em juízo, seja condenado, e fique sem efeito a sua defesa. Sejam abreviados os seus dias, e receba outro o seu lugar. Fiquem órfãos os seus filhos, e viúva a sua esposa. Andem errantes e mendigando os seus filhos, e esmolem longe das suas casas em ruínas. Vincule-lhe o credor todos os seus bens, e os estranhos roubem as suas fadigas. Ninguém mais lhe mostre benevolência, nem haja quem se compadeça de seus órfãos. Sua descendência seja voltada ao extermínio; e na próxima geração extinga-se o seu nome.”  

90 - Salmos 137:9 
“Bravo o que tomar os seus filhinhos e os esmagar contra uma pedra!”

Fonte